top of page
seminario_cards_semtext1.jpg

PALESTRANTES

Foto_Claudia_Rodrigues-Carvalho.jpg

Arqueóloga. Doutora  e mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ, possui especialização em Paleopatologia pela ENSP/FIOCRUZ . É professora do Setor de Antropologia Biológica do Departamento de Antropologia do Museu Nacional/ UFRJ. Áreas de pesquisa: Antropologia Biológica, (com ênfase em Bioarqueologia e Paleopatologia); Arqueologia Funerária; Evolução Humana, Simbolismo e Cultura; Antropologia Forense; Trajetória histórica dos estudos sobre o passado humano; Patrimônio cultural, Memória identidade; Museus, Acervos e Coleções. Participa da graduação em Ciências Biomédicas da UFRJ, habilitação forense. Foi diretora do Museu Nacional/UFRJ de janeiro de 2010 a janeiro de 2018. Dirigiu a Casa da Ciência, coordenou o Núcleo de Resgate do acervo do Museu Nacional e é Diretora pró-tempore do Sistema de Museus Acervos e Patrimônio da UFRJ (SIMAP).

IMG-20250904-WA0023.jpg

Perito Judicial. Doutorando e Mestre em Ciências pelo departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP). Pesquisador no grupo de pesquisa DGP-CNPq de "Antropologia Forense e Identificação de Pessoas", do Departamento da Polícia Federal e no grupo Laboratório de Patologia Investigativa (LPI) da Universidade Federal de Sergipe. Especialista em Antropologia Forense e Direitos Humanos pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Ciências Forenses pela Faculdade Casa Branca (FACAB). Licenciado em Física pela Universidade de Franca (UNIFRAN). Bacharel em Física Médica pelo Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP/USP) e membro da diretoria da ABRAF 2024-2026

WhatsApp Image 2025-08-19 at 16.43.52.jpeg
DCS_0854-good crop.jpg

Dr. Mayra Eduardoff joined the Department of Forensic Science as an Assistant Professor in 2023. She currently also holds the position of Interim Assistant Director at the Southeast Applied Forensic Science Facility. After obtaining her PhD in Forensic Genetics from the Medical University of Innsbruck, Austria she completing a postdoc researching methods for ancient DNA analysis, from where she  moved on to work for several international organizations in the field of large-scale missing persons contexts. Her main research interests range from DNA extraction from highly degraded human remains and new DNA Typing Technologies to Kinship Analysis and FIGG (Forensic Genetic Genealogy) for missing persons investigations. As former head of an ISO17925 accredited forensic casework laboratory as well as its research section, she has designed mentoring programs and taught courses for working professionals. She has authored and co-authored several-peer reviewed publications and serves as reviewer for several journals as well as on MDPI Journal’s Forensic Sciences topic advisory panel

Foto_Aline_Carvalho.jpeg

Pesquisadora e coordenadora no Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da Unicamp (NEPAM), onde desenvolve investigações interdisciplinares nas grandes áreas das Ciências Ambientais, Arqueologia e História a partir dos recortes temáticos vinculados ao Patrimônio, Memória e Arqueologia Pública. Coordenadora do Laboratório de Arqueologia Pública Paulo Duarte (LAP Nepam/Unicamp). Desenvolve atividades como professora plena dos programas de pós-graduação em Ambiente e Sociedade, em História e no Mestrado Profissional em  Ensino de História da Unicamp. Participa de grupos de pesquisa do CNPq, em Grupos de Trabalhos do ICOMOS, da Anpuh, entre outras instituições, sobre as temáticas da História Ambiental, Arqueologia Pública e Patrimônio. Possui o título de doutorado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam/ IFCH/Unicamp) e mestrado em História Cultural (História/IFCH/ Unicamp). No campo internacional, participa de redes de pesquisa sobre patrimônio biocultural coordenadas pela UNAM/Mx. Realizou o pós-doutorado no Departamento de História/Unicamp.

Alicia Lusiardo, Magister en Antropología Forense, Coordinadora del Grupo de Investigacion en  Antropología Forense. Prof. Adj. en la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad de la República Oriental del Uruguay, Certificada en Antropología Forense por la Asociación Latinoamericana de Antropología Forense.
Consultora del Equipo Argentino de Antropología Forense para la oficina de Centro y Norteamérica.

claire_bio_pic.jpg

Claire O’Brien is a Costa Rica–based forensic anthropologist and quality assurance specialist with 15+ years’ experience in human identification, mass grave recovery, crime scene and death investigation, and forensic lab operations. She has written multiple QA manuals, led lab accreditation efforts, and worked with the International Commission on Missing Persons (ICMP) and the Smithsonian Institution. Most recently, she supported the Perus Working Group in Brazil to improve identification processes for victims of the military dictatorship.

Claire holds M.S. degrees in Forensic Archaeology and Criminal Justice Administration, and a Diploma in Global Leadership from the University for Peace. She is developing an open-source protocol for forensic teams in low-resource settings.

Screenshot_20250818-155835.png

Fofão é educador social especialista em Gestão Cultural pelo Centro de Pesquisa e Formação do SESC, co-fundador da Comunidade Cultural Quilombaque em 2005, onde atua como Gestor de Relações Interinstitucional, Colaborador da Queixada Agência de Desenvolvimento Eco Cultural Turístico e do Museu Territorial de Interesse da Cultura e da Paisagem Tekoa Jopo’í. 

Ativista de direitos humanos e fundadora e principal líder do movimento Mães de Maio, criado após os crimes de maio de 2006, quando centenas de pessoas foram mortas pela polícia, Débora passou a ser referência na luta contra a violência policial. O movimento recebeu a Salva de Prata, honraria oferecida a instituições, organizações sociais, fundações ou entidades, como forma de destacar os serviços prestados para a cidade de São Paulo

Enfermeira, iniciou sua militância política na escola secundária. Líder estudantil no curso de Enfermagem da Faculdade Ana Nery, foi presa no Congresso de Ibiúna da UNE (União Nacional dos Estudantes), em 1968. Após o AI-5 entrou para a clandestinidade e, militante do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), foi para a região onde teve início a Guerrilha do Araguaia. Participou da criação do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA) e da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos, lutou pela Anistia e pelas Diretas Já. Também integrou expedições ao Araguaia atrás de pistas sobre os mortos e desaparecidos. Em 2010, em nome da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos, do GTNM/RJ, do Human Rights Watch e do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL), apresentou ação na Corte Interamericana de Direitos Humanos que condenou o Estado Brasileiro a localizar os corpos de mais de 70 militantes desaparecidos na região do Araguaia, além de responsabilização criminal dos responsáveis pelas detenções, torturas e execuções e pelo desaparecimento de guerrilheiros do PCdoB e de camponeses entre 1972 e 1975. 

Captura de tela 2025-09-05 082406.png

Sua militância política teve início no ano de 1960, quando aderiu ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) por influência de seu pai. Ao lado de Criméia, sua irmã mais jovem, foi presa em 1964 logo após o golpe no Quartel do Barro Preto na capital mineira, onde permaneceram detidas por duas noites acusadas de subversão. Em 1968, com o racha interno do PCB, as irmãs, vivendo em situação de clandestinidade desde 1965, decidem aderir ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Em sua segunda prisão ocorrida em 1972, Amelinha, seu marido César e Carlos Nicolau Danielli, companheiro de militância do casal, foram capturados pela equipe da Operação Bandeirantes (OBAN). Em sua trajetória carcerária, passou pelo DOI-Codi/SP, Deops/SP, Presídio do Hipódromo e por fim, Casa do Egresso, somando aproximadamente 10 meses de reclusão.  Atualmente é coordenadora do Projeto Promotoras Legais Populares e integrante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos. Foi assessora da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo - Rubens Paiva e da Comissão da Memória e da Verdade da Prefeitura de São Paulo (CMV).

Mãe de Fernando Luiz de Paula, um rapaz negro de 34 anos, assassinado em chacina em Barueri em 2015. Presidente da Associação 13 de Agosto e Movimento das Mães de Osasco e Barueri.

ARTISTAS

IMG-20250808-WA0056.jpg

Jacob Gelwan

Formação em artes plásticas pela Unesp. Fotógrafo, desenhista, professor de fotografia e história da arte. Fotógrafo do Grupo de Trabalho de Perus de 2014 a 2017. 

Cassia Aranha

Artista multimídia, pesquisadora e educadora. Formada em artes plásticas pela Unicamp e doutora em Artes-visuais pela ECA-USP. Minha pesquisa conecta arte e tecnologia, explorando fotografia, vídeo e realidades mistas. Atuo no CAAF/Unifesp, na área de comunicação institucional, com foco em violência institucional, direitos humanos e estética forense. 

Douglas Mansur

Há mais de 40 anos registra os Movimentos Sociais, Sindicais e Rurais. Mestre pelo Programa de Integração da América Latina da Universidade de São Paulo PROLAM/USP, Filósofo, Professor de Fotojornalismo e integrante do NERA (Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária) da UNESP/Presidente Prudente (SP). Repórter Fotográfico. Registro Profissional N.º 17.707/70/13 – SP Sindicato dos Jornalistas de São Paulo – MS-09187. É Diretor da In Câmera e da Associação Celeiro Memória. Membro do CEDECA-Interlagos-SP Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Interlagos Foi diretor da ARFOC-SP (Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo). Foi diretor do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Atuou como Repórter Fotográfico em diversos veículos de comunicação. Foi Conselheiro do Jornal Brasil de Fato, colaborador da Equipe de Comunicação da Região Sé da Arquidiocese de São Paulo e do Jornal do MST Recebeu prêmios e reconhecimentos, como a Menção Honrosa do MSTe o Título de Cidadão Paulistano. Suas fotos foram publicadas em diversos jornais, revistas e livros: Participou de Bancas Examinadoras Acadêmicas e Comissões Julgadoras, entre as quais da OAB-SP e do Prêmio Vladimir Herzog.

© 2025 CAAF/Unifesp

bottom of page